Relembre essa série exibiba pela extinta rede Manchete nos anos 1980, “Acredite se quiser”, Apresentada pelo ator Jack Palance
Ripley viajou pelo mundo coletando curiosidades e as apresentava em jornais através de cartuns desenhados por ele mesmo. A abertura da série com Palance com desenhos flutuando, e cada seção do programa encerrada com um cartum comentado eram uma forma de adaptar os cartuns à TV. Os cartuns continuam sendo produzidos e publicados, mais de meio século após a morte de seu criador, e a franquia se estende a museus sobre o insólito, programas de rádio e mais adaptações televisivas.
“Acredite se quiser” e todo o conceito de Ripley em apresentar supostos fatos bizarros e “insólitos” tem seus problemas, já que não está nem um pouco próximo de ser uma sociedade científica dedicada a descobrir, analisar e divulgar descobertas ao público. Um dos cartuns, por exemplo, chegou a espalhar os mitos dos OVNIs da Apollo 11, enquanto um dos programas da série com Jack Palance abordou as verduras gigantes mexicanas. Ainda assim, o trabalho de Ripley precede em alguns anos o mais cultuado (ainda que não menos desprezado pela academia) Charles Fort, e não é de todo descartável. O crânio com uma barra atravessada que surge no início da abertura acima, por exemplo, divulga o caso verídico de Phineas Gage.
Há dois motivos para comentar tudo isto por aqui. Em 2009, um filme sobre a vida de Robert Ripley deverá ser lançado, onde Jim Carrey interpretará o apaixonado pelo bizarro, dirigido por ninguém menos que Tim Burton — uma combinação potencialmente perfeita. O outro motivo é explicar por que este blog comenta “o estranho, o bizarro e o inexplicado”. Essa era parte da abertura de Jack Palance para a série. Acredite… se quiser!
Texto : Blog Cetismo Aberto
Ripley viajou pelo mundo coletando curiosidades e as apresentava em jornais através de cartuns desenhados por ele mesmo. A abertura da série com Palance com desenhos flutuando, e cada seção do programa encerrada com um cartum comentado eram uma forma de adaptar os cartuns à TV. Os cartuns continuam sendo produzidos e publicados, mais de meio século após a morte de seu criador, e a franquia se estende a museus sobre o insólito, programas de rádio e mais adaptações televisivas.
“Acredite se quiser” e todo o conceito de Ripley em apresentar supostos fatos bizarros e “insólitos” tem seus problemas, já que não está nem um pouco próximo de ser uma sociedade científica dedicada a descobrir, analisar e divulgar descobertas ao público. Um dos cartuns, por exemplo, chegou a espalhar os mitos dos OVNIs da Apollo 11, enquanto um dos programas da série com Jack Palance abordou as verduras gigantes mexicanas. Ainda assim, o trabalho de Ripley precede em alguns anos o mais cultuado (ainda que não menos desprezado pela academia) Charles Fort, e não é de todo descartável. O crânio com uma barra atravessada que surge no início da abertura acima, por exemplo, divulga o caso verídico de Phineas Gage.
Há dois motivos para comentar tudo isto por aqui. Em 2009, um filme sobre a vida de Robert Ripley deverá ser lançado, onde Jim Carrey interpretará o apaixonado pelo bizarro, dirigido por ninguém menos que Tim Burton — uma combinação potencialmente perfeita. O outro motivo é explicar por que este blog comenta “o estranho, o bizarro e o inexplicado”. Essa era parte da abertura de Jack Palance para a série. Acredite… se quiser!
Texto : Blog Cetismo Aberto
Jack Palance Nasc: 18/02/1919 Falc:10/11/2006
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